Já abriu o Parque Canino de Vila Nova de Famalicão e os primeiros utilizadores já tiveram oportunidade de desfrutar do espaço. Com uma área de 288 metros quadrados, o parque localizado em Sinçães, junto à Casa das Artes, foi desenvolvido a partir de um projeto elaborado pela “Espaçus” e a sua implementação foi concretizada pelo município através de um investimento de 12.100 euros.
Para além dos caixotes próprios para os dejetos e dos bebedouros, o espaço está apetrechado com vários equipamentos de agilidade como um túnel, arco para salto, rampa, barras de salto e slalom, permitindo o treino, mas também muita brincadeira.
Para o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, “a proteção e defesa dos animais tem estado na primeira linha da nossa governação”. Segundo o autarca, “desde 2017, quando criamos o pelouro da “defesa do animal” que estamos a assumir diretamente esta tarefa que é também uma responsabilidade muito grande de defender e proteger os animais”.
“Com este parque, estamos a permitir que os animais que não têm um espaço para correr e brincar em segurança, o passam fazer, em condições de excelência, próprias de uma cidade moderna e amiga dos animais”, adianta ainda Paulo Cunha.
De resto, o autarca lembrou ainda a campanha lançada recentemente pelo município contra o abandono dos animais. Assente no conceito de que “um ser vivo não é um brinquedo”, a campanha promovida e realizada pela autarquia em colaboração com o movimento “Patas Solidárias” pretende apelar a todas as pessoas e aos famalicenses em particular para que não abandonem os seus animais.
Quanto ao Parque Canino, salienta-se que o mesmo está vedado em madeira numa altura de 1,70 m de forma a impossibilitar a fuga dos animais, sendo que os acessos se fazem através de um portão duplo. Na zona envolvente, a vegetação cumpre a função de isolamento acústico.
As regras de utilização do espaço que estão afixadas na entrada informam sobre o uso exclusivo para o exercício de canídeos, sobre a responsabilização do acompanhamento dos animais por parte dos seus detentores; recomenda-se a utilização do espaço por animais devidamente desparasitados e vacinados, entre outras normas.